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Após o diagnóstico da doença, o oncologista discutirá com o paciente sobre as opções de tratamento, que dependerão do tipo e estágio do tumor, localização, estado de saúde geral do paciente e dos possíveis efeitos colaterais.

É importante que todas as opções de tratamento sejam sempre colocadas em pauta, bem como sua eficácia, para ajudar a tomar a decisão que melhor se adapte às necessidades de cada paciente.

De modo generalista, o câncer pode ser definido como uma doença causada pelo crescimento desordenado e acelerado de um grupo de células consideradas anormais, causando o surgimento de um nódulo ou tumor, nos casos de câncer em lugares como o colón e a mama, ou um problema no funcionamento do tecido, como acontece nos casos de câncer que afetam o sangue, como a leucemia.

Para evitar que o tumor aumente e prejudique o funcionamento normal do corpo humano, ou se espalhe por outras partes, é preciso realizar o tratamento do câncer.

Atualmente, existem alguns tipos mais conhecidos e comuns de tratamento para câncer. São eles: a cirurgia, a radioterapia, a quimioterapia, a hormonioterapia, a imunoterapia, a terapia-alvo e o transplante de medula óssea.

Todos eles são realizados com o objetivo de, em grande parte dos casos, controlar a doença de forma a assegurar ganhos de sobrevida e de qualidade de vida.

De uma forma geral, o tratamento de câncer precisa ser seguido com seriedade, respeitando-se as recomendações médicas. Se o paciente sentir necessidade, ele também pode realizar acompanhamento psicológico, como forma de obter um auxílio adicional.

A busca pelo bem-estar, por meio de uma tentativa de adoção de um estilo de vida mais saudável, também costumam ser encorajados, de acordo com o quadro do paciente, como forma de tratamento complementar contra o câncer.